Que estranho,
parece que quando Lia vence,
não é ela que o sente.
Como pode a vencida
sorrir-lhe como cúmplice,
e brilhar muito mais
do que a própria vencedora?
Observo como ao vencer
Lia permanece triste.
Será que Lia mente?
Ou será que a vencida não existe?
Ana Roseira, S. Miguel, Açores
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